Mas não ajudou… O gato chamado Max só está no centro há algumas semanas. Já fez nome entre os funcionários. Como o descanso animal, ele está procurando uma família e adora atenção.
Mas ele tem limites pessoais e o gato não tem medo de relatar quando são violados. “Max age como um velho rabugento”. Se você não entende o que ele quer, ele passa a mão pela gaiola e bate em você”, explica Tracy Marcotullio, chefe do centro.
Em resposta aos socos de Max, a equipe do centro criou um contador para acompanhar os dias de “sem socos”. Toda vez que Max passa um dia inteiro sem bater em ninguém, os ativistas acrescentam um dia à placa que está pendurada em sua gaiola.
A maioria dos dias Max passou sem bater é… quatro. Embora Max goste de usar suas patas para se comunicar com seus visitantes, a equipe do centro sabe que ele é bem comportado. “Apesar das excentricidades de Max, o acesso ao seu coração passa pelo estômago.
Ele se torna um bom gato quando há guloseimas por perto. Mesmo que nos divirtamos muito com o gato. Queremos que ele encontre uma família amorosa. Ele merece”, diz Tracey. Desde que a história de Max e seus hábitos foi publicada nas redes sociais, o centro recebeu um influxo de ligações.
As pessoas não só perguntou sobre o bate-papo adulto atrevido, mas também sobre seus outros amigos do centro.